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Mostrando postagens de novembro, 2020

Exorcizando Capivaras

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  Ser ungido por Frida não é suficiente para tretar com capivaras possuídas por demônios, incubus, djins, capetas e outras entidades infernais. Em uma treta é sempre importante obter o moral high ground, mas o problema é que capivaretes possuídas fazem de tudo para permanecer nas sombras. Vão negar que Feminismo é uma ideologia sexista e misândrica, insistir que não são "aquele tipo de feminista". São feministas do bem, das que não odeiam homens e defendem igualdade de gênero. Sim, claro. E eu sou o Maicon Jéquinsom. Esse é o momento no qual um exorcismo se faz necessário: em nome de Frida, ordeno que te reveles!  Exorcizar capivaras já foi mais difícil no passado, mas hoje a tarefa não requer muito tempo. Com pouquíssimo esforço elas já começam a espumar, grunhir, ejetar vômito por todos os orifícios, fazer giros de 360 graus com a cabeça, feder a enxofre e cuspir heresias e obscenidades. Uma vez que a entidade se revela e fala o seu nome, agora você tem o controle da situaç

Expert em Consentimentologia Empoleirada

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Já usei anteriormente o fluxograma de consentimento de Giovana Fagundes, formada em Consentimentologia Empoleirada pelo DIT (DaBunda Institute of Treteology), para falar sobre consentimento. Embora eu soubesse que tinha que haver treta em algum lugar, pois nunca não há treta em qualquer coisa que feminista fala, não consegui identificar o que poderia ser até ver Fagundes usando esse gráfico para falar sobre consentimento.  De início devemos nos perguntar de onde Giovana tirou que sexo com pessoa dormindo é estupro. Da bunda, é claro. O famoso sexo com pessoa dormindo é mais uma das hilárias lendas urbanas esquizofrênicas inventadas por feministas. A paranóica treta certamente foi parida com a fábula da Branca de Neve, usada como exemplo de violação de consentimento em "aulas" de consentimento sexual nos EUA. Na história, o príncipe beija a princesa enquanto dormia. Escuramente um estupro, pois a vítima estava dormindo e não podia consentir o selinho. Se aquilo salvou a vida d

Mapa da Realidade Racial Brasileira

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  ▫️Dois seguranças brancos matam um homem negro Explicação - Antes do Black Lives Matter chegar ao Brasil, a causa era racismo. Agora que temos uma franquia do Black Lives Matter no país, a causa é racismo estrutural. ▫️Dois seguranças brancos matam uma mulher negra Explicação - Fake news. Isso não ocorreu. ▫️Dois seguranças brancos matam um homem branco Explicação - Masculinidade tóxica. O patriarcado causa violência, morte, estupro, assédio, pornografia, machismo, misoginia, homofobia, transfobia, prostituição, exclusão social, aquecimento global, destruição do meio ambiente, urticária, labirintite, artrose, herpes genital, unha encravada, acne, Parkinson, Alzheimer, COVID-19, conjuntivite, estrias, varizes, escassez de homem lindo e rico pra casar, padrões opressores de beleza e objetificação sexual. É por isso que precisamos de Feminismo. ▫️Dois seguranças negros matam um homem negro Explicação - Exclusão social da população negra, que por causa do racismo é relevada à pobreza e f
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  Um dos planos do Feminismo é aumentar a quantidade de estupros com fim de usar a crescente escalada de incidentes como arma ideológica. Como estupros teimam em não aumentar em número, a saída é fabricar mais estupros desfigurando o conceito de violência sexual até que ele se torne qualquer coisa que a mulher achar que é. É a cultura do estupro gourmet: a capivarete empoleirada fuma, cheira e bebe feito uma alucinada, transa feito uma piriguete no cio concorrendo pelo Guiness de rolas rodadas e depois decide se aquela lambança foi estupro ou não com base na nota que deu para a experiência. O legal dessa técnica é que o número de estupros que você pode fabricar com isso é também coisa para Guiness. Não não quer dizer me convença. Isso é uma verdade trivial. Outra verdade trivial é que não também não quer dizer não me convença. Insistir após um não nada mais é do que tentar obter consentimento mais uma vez, mas na cultura hoje, tentar obter consentimento após uma negativa é violação de

Femyakuza

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  Segue a cruzada feminista pela intoxicação de cérebros. A novidade agora é tentar implantar o meme de que antecedentes criminais são usados para determinar culpa. Isso é falso, já que quando um traficante assassina outro traficante, o que morreu pode ser até um serial killer, pois isso não muda coisa alguma. Também tentaram passar mais um meme falso de que "brancos" acusados de estupro não têm sua vida pregressa investigada. Mais fake news.  Possuir antecedentes criminais, especialmente de violência física ou sexual contra mulheres, não tem o poder sozinho de condenar um indivíduo, mas conta como evidência que vai pesar contra o acusado. No megaespetáculo metoo que colocou Harvey Weinstein na cadeia por aluguel de bacalhau vencido, toda sua vida pregressa foi investigada. Harvey tinha os melhores advogados que o dinheiro pode comprar, mas não conseguiu livrar-se das lacraias do teste do sofá.   Outro meme falso é o de que a vida pregressa da quem acusa de estupro é investig

Redação Balzaquiana

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 Minha redação sempre foi medíocre. Eu tinha conteúdo, ideias, mas minhas notas baixas me pareciam ser algum ardil dos professores de português, que teimavam em não reconhecer meu valor ao me reduzir a fórmulas acadêmicas bestas. Já tinha um curso superior quanto pretendi tentar vestibular para Computação na Federal, sabia que meu nível de redação era inservível para conseguir uma vaga, mas não sabia como resolver o problema. Lembrei-me então de Sócrates, do só sei que nada sei. Movido pelo espírito do filósofo, decidi enterrar a ideia de que eu sabia algo sobre escrever e humildemente me entregar, me deixar guiar pelas bestas e seus tecnicalismos esnobes. No cursinho pré-vestibular, minha professora de redação era uma Balzac de trinta e poucos anos. Bonita, inteligente, culta, charmosa, desinibida, extremamente articulada, ela era tudo o que um franguinho nerd como eu precisava para ficar de piu-piu duro. Como era muita areia para o meu caminhão, é claro que eu nem queria nada com ela

Aqui Jaz uma Balzac

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  Como já disse, mulheres após os trinta começam a passar por uma série de transformações, então esse é o momento de parar de ouvir o que elas estão falando e decodificar tudo com o iBalzac Translator, um app para celular que estou desenvolvendo, mas não está disponível para download ainda. Na imagem vemos uma Balzac dizendo que na época dos Fenícios as coisas eram diferentes. O problema é que há vinte anos ela não era nem Balzac, nem frangote, portanto não possui as informações que diz possuir. Isso não faz sentido, e nem é pra fazer, porque seu texto é uma mensagem encriptada que ela está usando para dizer que está em desespero por rola. Nada do que Katia descreve sobre o passado se sustenta. Juro. Eu estava lá. Eu era o frangote. Não existia isso de ficar galanteando tias, já que uma tia não é grande coisa no currículo de um franguinho. É o franguinho que cai bem no currículo da tia, portanto eram elas que corriam atrás de você oferecendo delícias. Isso é quase uma lei da Física. Po

Contatos Capivarolosóficos de Terceiro Grau

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O papel do homem no Feminismo é calar a boca, fazer tudo o que feministas querem e depois desintegrar-se, materializando-se assim que fazer isso outra vez se torne necessário. Essa é a regra. Como toda regra tem exceções, inclusive essa, para os bonitões pintudos elas abrem uma exceção. É sempre útil, ao tentar entender o cérebro de capivaretes, realizar experimentos capivarolosóficos, que são tretas mentais hipotéticas que armamos em um universo fictício onde capivaras podem ser observadas em seu ambiente natural, mas de forma controlada. O objetivo é medir o índice de capivarice, realizar a contagem de minhocas na caixolinha e avaliar o estado geral da carcaça. Doida você já sabe que é, então a tarefa é saber em que grau. Vejamos: Imagine, por supositório teorético, que nessa história o motorista do Uber fosse um estuprador que estivesse pretendendo levar a menina para um matagal para ter chumbregâncias ilícitas e não consensuais com ela. O anjo bocó ter dito que era o namorado é uma

O Franguinho dos Bagos de Ouro

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  Leis de cotas para mulheres dentro do legislativo, ou para qualquer classe, são uma manobra profundamente antidemocrática, especialmente quando a classe que estamos falando são mulheres, que não são minoria nem em número de votos, nem em classe social, já que elas se distribuem ao lado dos homens, os maridões opressores, ao longo de toda pirâmide de renda familiar. Se não há mais mulheres na política isso ocorre ou porque não há políticas mulheres em número e qualidade suficiente, ou porque mulheres não são votadas nem mesmo por mulheres. Nada de irregular sob o sol. Democracia é assim que funciona. Por que cotas para meninas, então? Isso já era possível saber desde que o voto feminino foi concedido em uma época em que grande parte das mulheres não estava nem mesmo interessada em voto. Manifestações das sufragistas não tinham mais poder de pressão política do que a Marcha das Peludas que temos hoje, que não passa de uma travessura inócua da cena cultural. Compre um saco de pipoca e p

Padrões de Fumaça

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Responder nos comentários é comigo mesmo, então silêncio, meninos. A fêmea está revelando a verdadeira razão para existir depilação, maquiagem, academia, shorts enfiados na bunda, melancias de silicone, roupas com cortes projetados para exibir áreas específicas de pele e realçar partes estratégicas do corpo feminino, decotes generosos que exibem tudo que é legalmente permitido pela legislação de trânsito exibir dos ofuscantes faróis de milha e outras pirotecnias libidinotécnicas que ela só usa porque sabe muitíssimo bem que vão servir para obter validação de homens. Validação é um eufemismo sapeca que ela usa para o ato de ativar a libido masculina através da visão. Na sequência vai massacrar machos olhudos que tiveram sua libido provocada, dizer que são babacas nojentos, vandalizá-los por não saberem se controlar ou se comportar. Babaca nojento é o codinome que usa para referir-se a homens que não se enquadram no draconiano padrão de beleza e status do seu macho objeto, mas tiveram a

Estudos Achísticos Empoleirados

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  Uma das técnicas de prestidigitação estatística que feministas usam para manipular os incautos são os estudos achísticos. Estudos achistícos são pesquisas empoleiradas em que as mulheres são consultadas sobre o que elas acham porque o pesquisador acha que você é um pato que pode ser facilmente tapeado. Por exemplo, vamos imaginar que, em uma pesquisa achística hipotética, 95% das mulheres americanas achem que vão conseguir transar com o Henry Cavill ao menos uma vez na vida. Isso obviamente prova que Cavill vai ter muito trabalho, então é melhor não deixar tudo pra última hora pois pode não haver tempo para todas. Evidente que mesmo o The Witcher não tem condições de fazer essa mágica estatística. É muita vaca pra pouco touro, então humildemente disponibilizo meus serviços com fim de ajudá-lo a cumprir sua meta. Essa é inclusive uma técnica que você pode usar na noite. Arranje um parceiro bonitão e vá à luta. Mulheres geralmente andam em grupinhos de duas ou mais piriguetes, e vão de

Controle de Danos Culposo

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  O Intercept mais uma vez se supera ao escrever matéria¹ completa, inteiramente dedicada a controle de danos da sua mamadeira de piroca culposa. Ao invés de consertar o erro, voltam a insistir na validade do tretologismo e na narrativa de que a menina tinha fartas evidências para provar seu caso, e declaram-se paladinos do despertar brasileiro para o problema da violência contra as mulheres. Voltam outra vez a bater na tecla de uma afirmação que foi feita inicialmente pela promotoria, e não pela defesa, de que o acusado não tinha como saber se ela estava apta a consentir. Ora, se não tinha como saber, então isso não é nem mesmo crime culposo, visto que não há culpa. Estupro exige dolo, mas o réu não estava em posição de saber que a menina estava intoxicada com uma droga desconhecida, invisível e indetectável que a fazia agir normalmente, enquanto por dentro está uma casca, incapaz de tomar decisões e emitir consentimento informado. “A expressão do Intercept sintetiza com perfeição com

Às Mulheres Preocupadas com Mariana Ferrer

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  Às MULHERES indignadas com o caso Mariana: Comecem na roda de amigas de vocês, introduzam o assunto. Cortem amizade com quem defende falsas acusadoras e com as que dizem que sexo com mulher embriagada é estupro. Essa sua amiga é falsa, então anote incisivamente o nome dela para que homens saibam de quem não devem se aproximar. Com certeza trata-se de uma pilantra que costumeiramente transa alcoolizada, possivelmente intoxicada com várias substâncias ilícitas, acha que é adulta o suficiente para transar totalmente entorpecida a hora que achar conveniente, à exceção, é claro, da hora em que ela vai resolver acabar com a vida de um homem porque se arrependeu do que fez, coisa que provavelmente vai ocorrer ainda que a menina esteja sóbria, que era o caso de Mariana, que acusou no exame da perícia não estar intoxicada com nenhuma substância lícita ou ilícita. Mulheres que argumentam que sexo embriagado é estupro esquecem que se formos calcular a quantidade de sexo que rolou na história da

Risco de Estuprar

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Atividade que gosto de fazer é assassinar o ofídio e apresentar o tacape. Eu disse que são feministas o grupo que defende a existência do crime de estupro culposo. Pois então, aí está. Segundo a PhD em consentimentologia empoleirada Verinha Dias, quando o indivíduo assume o risco de estuprar, ele é um estuprador. Nesse caso temos um crime culposo, que é quando o indivíduo não tinha a intenção de cometer o ato. Crimes culposos podem ocorrer por imperícia, negligência ou imprudência, então temos que entender como funciona cada uma dessas modalidades. No estupro culposo por imperícia, o boy transa com a mulher bêbada e, por imperícia, faz um serviço incompetente. Não come ela direito, não acha o clínton, não chafurda na mata,  não faz gozar, reclama do cheiro de bacalhau vencido e ainda sai cantando vitória se achando o alcoviteiro das galáxias. Enfim, um fiasco. No outro dia a menina vai acordar e achar que tudo aquilo foi um horror. Se soubesse que teria sido assim, não teria consentido

Mamadeira de Piroca Culposa

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  “ Cultura do Estupro. Machismo. Patriarcado. ” - Mariana Ferrer em plena audiência tentando intimidar a corte com falsas acusações de que está sendo vítima de opressão patriarcal Ferrer é uma nazi treinada, como podemos observar na íntegra da audiência de julgamento¹, e seu discurso é idêntico ao que observamos em outras lacraias venenosas que infestam o Facebook e outras redes. Afirmou estar sendo vítima de uma rede criminosa organizada que vende virgindade a milionários, rede da qual as próprias amigas, que negaram sua versão dos fatos, seriam cúmplices. Nenhum milionário precisa envolver-se com o crime para conseguir himens, pois isso hoje em dia se compra no Mercado Livre, e já existem mulheres fazendo recauchutagem de lacre para vender no mercado de semi-novos, mas Mariana insiste que é óbvia a existência da tal rede maligna, coisa que a corte se nega a aceitar pois estão contra ela. Aqui só há duas alternativas. Ou a menina é uma borderline psicótica fantasiando teorias da cons

Fake News Culposo

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Está incorreta a afirmação que fiz em meu texto anterior sobre a promotoria do caso Mariana Ferrer ter inventado o tipo penal estupro culposo como justificativa para abandonar o caso. A promotoria não quis prosseguir por entender que inexistiam evidências de que um estupro ocorreu. O termo estupro culposo foi forjado pelo Intercept Brasil¹, conforme o próprio admite em nota de correção no rodapé da matéria, emitida em data posterior à sua publicação: " A expressão ‘estupro culposo’ foi usada pelo Intercept para resumir o caso e explicá-lo para o público leigo. O artíficio é usual ao jornalismo. Em nenhum momento o Intercept declarou que a expressão foi usada no processo. " - The Intercept Brasil Com essa nota o Intercept se supera, e usa fake news para corrigir fake news. O problema já começa na alegação de que culposo foi expressão escolhida para clarificar alguma coisa ao leigo. Embora doloso e culposo não sejam necessariamente termos jurídicos obscuros, usar uma expressão

Estupro Culposo

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Himens no passado já foram cobiçados, mas como hoje não valem muito mais do que uma camisinha furada, só o que resta a fazer com lacres é deslacrá-los para tentar lacrar no Instagram posando de oprimida das galáxias, mais uma vítima ingênua e inocente do patriarcado desvirginador. É fake news a conversa de que Mariana Ferrer estava entorpecida¹. O exame alcoolêmico, toxicolêmico e antibiscateriolêmico realizado deu tá me enrolando, e há um vídeo da Miss Pinóquio saindo bela e formosa da cena do biscate minutos após a alegada treta.  A biscateirinha ainda tomou o cuidado de despachar várias mensagens por WhatsApp onde corrigia o próprio português, fazendo prova de que não estava mentalmente desorientada, além de ser jumenta o suficiente para dirigir-se a uma segunda casa noturna após o fato, sem nem mesmo pedir ajuda ao segurança pelo qual passou ou ao caixa no qual pagou sua comanda naquele traumático e desorientadíssimo momento. Mulher burra aprontando arte sempre se dá mal. Enfim, o