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Mostrando postagens de junho, 2023

Indiana Jane

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  Indiana Jane e o Lacre do Destino estreia hoje nas telonas, portanto estou eufórico, e mal posso esperar para não ir assistir a essa encrenca. De acordo com minhas fontes¹, a projeção é de que será um flop com prejuízo apocalíptico, estabelecendo um novo patamar de naufrágio para a Disney. A House of Mouse é hoje uma serial flopper, e parece ter criado nova tendência em Hollywoke, que é a moda de fritar dinheiro dos investidores com mediocridades cinematográficas de orçamento faraônico que precisam de bilheterias Avatares apenas para cobrir os custos de produção e marketing. Indiana Jones e a Última Flopada vai repetir a clássica narrativa de substituição, que já virou lugar comum em Hollywoke, onde o personagem homem é vilipendiado com fim de abrir espaço para a protagonista feminina, que não precisa de homem para nada, a não ser para usá-lo como corrimão da esperança na escalada rumo ao empoderamento. Poderíamos descrever esse fenômeno como tentativa de reengenharia social político

Guerra de Facções

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  Cidadãos de bem e de mal estão em uníssono tendo gatinhos com a notícia¹ de que o PCC investe na preparação de candidatos de concursos públicos para infiltrar simpatizantes da facção no Judiciário e Ministério Público. O plano é ousado, mas será bastante difícil de implementar na prática, já que as instituições alvo do Comando se encontram no momento extensivamente infiltradas por outras facções que também se autointitulam ativistas da luta contra a opressão. Pior, o PCC, por ser organização privada, é vítima de concorrência desleal, visto que disputa vagas com outros ativistas que não só têm acesso a verba pública e privada para financiar suas atividades como contam com o apoio das instituições de ensino, poder Legislativo e Executivo, mídia mainstream e outras fontes institucionais e estruturais. Páreo duríssimo.   Evidente que o indivíduo pode sempre argumentar que esse negócio de invasão em massa de ativistas nas instituições é teoria da infiltração, fantasias do calibre da Mamad

Bambi

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  Trocar a raça de personagens caucasianos por afrodescendentes já passou da fase trending para a standard em Hollywoke, e escuramente pode ocorrer a qualquer momento com qualquer um, salvo uma única exceção: o Tarzan. Por ser o homem macaco, Tarzan definitivamente está imune a race swapping. Isso não impede que tenhamos um Tarzan gay no futuro, pois alteração da sexualidade de personagens é outro padrão que está se estabelecendo na indústria do cinema. Todas as narrativas estão sujeitas a ter o motor convertido de gasolina para flex, flex híbrido ou mesmo querosene panfluid, embora exista também uma única exceção, que está blindada contra releituras desconstruídas. Quando Batman e Robin surgiram, o pessoal achou suspeito aquele negócio de garoto trapezista malhado carente adotado por milionário solteiro. Já quando Bambi foi lançado pela Disney, ninguém teve dúvidas: é vinh@dinho sim, e dos saltitantes. Por essa razão, acredito que o Bambi no novo live-action que a Disney está planejan

Misoginia Mata

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  Misoginia mata porque feminismo emburrece, então não é surpresa observar que Néscias Tiburis estão tendo orgasmos múltiplos com a última pesquisa sexista sobre sexismo da ONU, que diz que 84,5% dos brasileiros têm algum tipo de preconceito¹ contra mulheres. Por falar em misoginia mata, a fonte dessa informação é a mesma que pai Lula usou para afirmar que jogos de computador são causa de violência: achismo narrativístico pseudocientífico motivado por necessidade de passar vergonha falando o que não sabe sobre o que não entende. A prática está na moda hoje em dia, e geralmente viraliza com facilidade nas redes sociais. Precisamente por essa razão no Brasil temos a Lei Maria da Penha e de Feminicídio. Na impossibilidade de encontrar e demonstrar a tal de misoginia como fator causal de qualquer ato de violência contra a mulher, a solução é fabricá-la via ato legislativo projetado para alterar a realidade por decreto ao determinar que certos tipos de violência, independente do sexo ou das