Poster Boy
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHEUiMP2AAJ-h5Xrr5oZKc_uyjJYoAXBJDnsICWzX6oetpfRJzZR6r4DeSzThcLv__134CC0ScjO3oEpFt0IX-xMlEUW1WjOXb-MZTZJW3_1oIXevsWRAp2QROMZBT7TN5SG0PEpp2LMuzwZDV_pDoFQd7503Akjdm8XvxlulXMp1oeDWe4T6Rxg_o/w400-h335/unnamed-62.jpg)
Diversidade é vendida por Hollywoke hoje como artigo de vanguarda, mas, assim como protagonismo feminino no cinema, é outra daquelas modernidades da época dos faraós. Na equipe do filme Predador (1987), por exemplo, temos dois personagens afro-americanos (Mac & Dillon), um latino (Poncho), e um índio Sioux (Billy). Os dois únicos white Americans do elenco principal são Blain, clássico redneck sulista, e Hawkins, o estereótipo do norte-americano do norte. A dupla encapsula a divisão histórica e político-ideológica mais relevante e representativa do povo americano. A cereja do bolo nessa festa da representatividade diversocrática é o poster boy do American dream Arnold Schwarzenegger, que faz o papel de Dutch, um mercenário holandês. O sonho americano - esse entulho démodé e old-fashion - encerra, em sua essência, a diversidade como um de seus valores fundamentais, já que vende a ideia de que não importa de onde você vem ou quem você é. Se você puxar ferro o suficiente, há para voc