Um dos planos do Feminismo é aumentar a quantidade de estupros com fim de usar a crescente escalada de incidentes como arma ideológica. Como estupros teimam em não aumentar em número, a saída é fabricar mais estupros desfigurando o conceito de violência sexual até que ele se torne qualquer coisa que a mulher achar que é. É a cultura do estupro gourmet: a capivarete empoleirada fuma, cheira e bebe feito uma alucinada, transa feito uma piriguete no cio concorrendo pelo Guiness de rolas rodadas e depois decide se aquela lambança foi estupro ou não com base na nota que deu para a experiência. O legal dessa técnica é que o número de estupros que você pode fabricar com isso é também coisa para Guiness.

Não não quer dizer me convença. Isso é uma verdade trivial. Outra verdade trivial é que não também não quer dizer não me convença. Insistir após um não nada mais é do que tentar obter consentimento mais uma vez, mas na cultura hoje, tentar obter consentimento após uma negativa é violação de consentimento. Até que poderíamos sobreviver com uma regrinha draconiana dessas de que a segunda tentativa de consentimento é violação de consentimento se não fosse um pequeno detalhezinho sórdido: pedir consentimento a primeira vez também é considerado violação de consentimento. Não poderia não ser, porque tudo que a mulher decide que é violação de consentimento é violação de consentimento. 

Basta achar que seu consentimento foi violado com base em qualquer justificativa que você queira inventar, então ele foi violado. Prático, fácil e descomplicado. Consentimento sexual já é conceito totalmente desfigurado por feministas, então o que temos hoje são mulheres que se arvoram o direito de decidir se determinado comportamento é lícito ou moral com base em qualquer arbitrariedade que desejem argumentar. Era feio, portanto foi assédio.  Me frustrei com o sexo, portanto foi estupro. Acordei de mau humor, portanto vou acusar alguém de assédio para ganhar likes nas redes e melhorar meu astral. 

Esse cartaz na imagem é bastante perturbador. Ele não estabelece uma regra a ser adotada na cultura, mas uma já em pleno vigor: insistir por consentimento é estupro, como podemos ver no clássico caso da atriz Juliana Lohmann. A Jú prensou um bagulho que passarinho não fuma, começou a viajar no Cosmos sem gasolina, não queria ser prensada, mas levou uma prensa do diretor delícia e foi se acabar na Via Láctea. Consentimento efusivo propriamente dito não deu, mas não deixou de dar por causa disso. Aí ficou lá no será que devo ou não devo dar e quando deu por si já tinha dado. Típica coisa que gente chapada faz depois que se chapa. 

Depois que escorregou na banana, bateu o arrependimento. Poderia ter dado um basta naquilo e ido embora no momento que quisesse, mas ficou entretida com a banana delícia e terminou embananada. Banana delícia é sempre um perigo para as meninas. Elas não aguentam e escorregam fácil. Se o diretor fosse feio e pobre ela jamais teria escorregado. Não ia nem ter ido ao seu apartamento para revisar o script no meio da fumaça, para início de conversa. Tadinha das meninas, elas escorregam, mas esse tipo de escorregada infeliz, por feliz coincidência, jamais ocorre com caras feios e pobres. 

Ela poderia ter saído dali e ido direto para polícia denunciar, mas só foi revelar a bananada anos depois, quando o suposto crime prescreveu e não há a mais remota hipótese do diretor delícia conseguir mostrar que ela escorregou na banana porque viajou na batatinha e revelar mais outros detalhes que ele não lembra porque também estava doidão. Virou moda agora. As mulheres se esquecem de contar sua história na delegacia no momento que sentaram na banana sem querer, mas lembram anos depois de contar suas bananadas nos mínimos detalhes em público, justo em um momento em que revelar as bananas que escorregaram sem querer querendo está rendendo bananas grátis. É muita maconha, além de ser muita coincidência. Como sempre digo, quando a coincidência é muita, às vezes pode ser só coincidência, mas, por coincidência, na maioria das vezes não é.

Virgem de Taubaté aspirante a influencer esbarra em gangue de milionários desvirginadora de piriguetes arteiras e boqueteiras no Café de La Musique. Muita maconha. Muita. Do tipo que nem é detectada no exame toxicológico. Essa é das power. 

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