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Mostrando postagens de julho, 2020

Mimimi Louça

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Vamos colocar um cala-te boca nesse negócio da louça de uma vez, for good, now and ever. A primeira coisa a saber é que não existe isso de que homem achar que mulher tem que fazer serviços domésticos, é o contrário. Mulheres acham que homem tem obrigação de bancá-las em troca de nada. Esse chororô da louça na realidade é mimimi histérico de mulher que acha que seu casamento fracassou porque não fisgou um cara com um cartão de crédito gostoso o suficiente, pois se o bofe fosse ticudo mesmo, bancaria sem problemas a mulher em casa para não fazer nada, absolutamente NADA, só na base da babá, empregada, faxineira e outras auxiliares. Fará isso sem reclamar ou achar que está sendo oprimido, roubado ou explorado.  Aí a Mona fica só na academia, compras intermináveis no xóps com o cartão de crédito do maridão, salão de beleza, uma corneadinha rápida no otário com o personal trem malhado e depois chá da tarde cazamiga perua mais desocupada ainda. Isso prova não só que homem não acha que mulher

The Dark Knight Rises

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Feministas estão surtando nos EUA pois um grande e crescente número de homens oprimidores de menininhas oprimidinhas pelo patriarcado oprimidor não querem mais saber de relacionamentos com mulheres woke, que não são exatamente o que pode ser entendido por feminista. Woke seriam as feministas muito lunáticas, então favor não confundir mulheres woke com feministas normais e moderadas, que são só as lunáticas padrão de fábrica. Aparentemente homens são muito opressores e não querem perder seus privilégios machistas de classe opressora privilegiada, como por exemplo, o opressor privilégio de poder escolher onde você vai enfiar o seu pinto. Isso é muito misógino. Homens modernos já deveriam saber que seu piu-piu não é sua propriedade, e deve ser enfiado nos orifícios escolhidos pelas meninas na hora em que elas pedirem, nas condições que determinarem e com o correspondente depósito da taxa de uso da vaga de garagem, cujo valor e meio de pagamento também é determinado por elas. Qualq

O Escritor

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Ainda pensando no estupro imaginário de Juliana Lomann no apartamento do diretor. A coisa toda aconteceu na cabeça dela, já que era só travar o pé e dar no pé. Ao invés de dar no pé deu outra coisa pois ficou de paranoia. Fantasiou que o diretor iria retaliar, coisa que ele nem mesmo verbalizou, mas vamos supor que era isso que iria acontecer. Deixa eu pensar... entre ser violentado e perder um papel, hummm… decisão difícil. Não sei o que faria na situação dela. O furico ou o papel? Sei lá. É complicado decidir sem mais dados. Tinha que olhar o tamanho do script antes pra calcular qual das peças eu vou decorar é a menor. Tira pra fora e mostra aí, mano. Quero ver o calibre da encrenca em que eu vou me meter, digo, a encrenca que você vai me meter. Sei lá, vai que eu me encanto pelo papel. A profissão de ator exige que você seja capaz de incorporar muitos personagens, ter vários por dentro.  Foto de  Andrea Piacquadio  no  Pexels A Jú já estava com dezoito, então já deveria saber a únic

O Corpúsculo

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O grau de paranoia esquizofrênica de feministas é requintado e merece ser estudado pela ciência médica. Talvez a NASA, porque desconfio que isso é coisa de alienígenas surtadas e empoleiradas que invadiram a Terra para nos mimimizar até que a humanidade seja extinta por falta de paciência. Além de nerds de 40 anos que idolatram desenhos animados e choram com personagens feitos para crianças, ninguém acha isso super maduro e refinado, possivelmente nem eles. O problema da Ana não é nem o Goku, nem o Naruto, nem o nerd de 40 que chora vendo desenhos infantis pelos quais nem mesmo crianças choram. O problema é que ela acha que Crepúsculo é infantil, coisa de menininha bobinha e aprincesadinha, mas sonha com o dia que homens vão dizer pra ela que não, que aquilo é cult, merecedor de veneração. Tem que ser os homens, pois opinião de mulher não serve pra ela por razões mais que óbvias. Se todas as mulheres do planeta achassem Crepúsculo cult, Ana iria continuar preocupada com o que os homens

Jeguial

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Exatos 91,4% das vítimas de homicídio no Brasil é homem. Seria um indicador de desigualdade de gênero se fossem mulheres a protagonizar esse número, mas, segundo feministas, não é pois são homens matando outros homens. Isso significa que é tudo culpa do machismo da sociedade patriarcal opressora, ou seja, dos homens. Se não é tudo culpa dos homens vai ser de quem? Das mulheres que não vai ser porque elas não fizeram nada relevante no passado, não tinham poder nem influência, à exceção das mulheres que tinham poder e influência e mudaram o curso da história, que é escrita por machistas que teimam em querer invisibilizar as contribuições femininas do passado, presente e futuro. Machismo é mesmo uma coisa muito machista. Por falar em machista, o transeunte está na rua transeuntando na dele, já que é isso que transeuntes fazem - transeuntar - e é morto de graça por um assaltante. De graça não, ainda te assalta e leva o seu dinheiro. Não conta no placar da desigualdade de gênero pois o latr

O Tio da Coca

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Universa é uma fonte inesgotável de nonsense feminista. No artigo (link ao final) que explica porque não dá pra ser Tio da Sukita em 2018 encontramos mais uma entre milhões de razões para entender por que não dá para ser feminista em 2020. O Tio da Sukita é um erro, um símbolo de masculinidade tóxica porque desrespeita mulheres atacando menininhas em lugares impróprios, como elevadores. Como já sabemos, essa conversa de lugar impróprio e desrespeitar mulheres é mais tóxica que masculinidade tóxica. O problema não é a ocasião nem a atitude, o problema é que o Tio da Sukita não é o Leonardo DiCaprio, que hoje regula de idade com o Tio da Sukita e não cansou ainda de desrespeitar as garotas Sukita. Quando os tios Leonardos atacam, aí elas não são Sukitinhas indefesas em perigo. Viram corajosas guerreiras Playboy, como fez Michelly Sukita Machri, que posou na revista para delírio dos tiozões punheteiros e outros tarados objetificadores. 007 style, For your Eyes Only. Fátima Bernardes é uma

A Meta do tudo é Estupro

A meta do tudo é assédio já foi atingida, portanto agora é o momento de dobrar a meta com o plano do tudo é estupro. No primeiro mundo isso ainda está em estágio embrionário, mas os respingos já estão chegando pelas redes e os efeitos já podem ser sentidos com a declaração da atriz Juliana Lohmann, que relata um suposto "estupro" do qual foi vítima. Na matéria abaixo ela explica que inclusive teve que ser enfática com o estuprador, e exigiu camisinha. Aquilo só aumentou seu horror, já que o estuprador se gastou a abrir um saco cheio de camisinhas, portanto ela não era a única vítima. O bofe era um molestador em série, e mentiu à menina dizendo que era sua primeira vez.  Nada mais do que inverter os sexos na história de Lohmann é necessário para perceber o ridículo da presunção de que o que ocorreu com ela foi estupro. Imagine que um ator de 18 anos, sexualmente inexperiente e ainda se descobrindo, aceita ir sozinho ao apartamento de uma diretora bonitona e gostosa pa

Alhos & Bagulhos

A tara por comparar alhos com bagulhos para poder concluir que melões são bananas é imparável. Poderíamos expor o ridículo do que o quadro da imagem tentou sugerir, de que os salários são injustos porque Neymar e Marta fazem a mesma coisa, comparando o custo de metros andados na passatela de Gisele Bündchen com Paulo Zulu e concluir que Zulu é um modelo oprimido pelo sistema fashion pois faz o mesmo que Gisele, mas recebe injustamente remuneração menor por metro desfilado. Qualquer indivíduo fazendo essa comparação seria imediatamente identificado como demente, mas feminismo é a ideia radical de que mulheres podem agir como dementes porque dizer a mulheres dementes que elas são dementes é gaslighting. Gaslighting é quando o macho opressor informa a uma mulher doida que ela é doida, coisa que deixa a doida doida porque ficar de doideira é o que doidos fazem, portanto gente doida fazendo doideira não deve causar surpresa. Surpreso você deveria ficar se a doida tivesse alguma reação

Arquitetura Ejaculatória

Todo mundo enxerga o mundo por meio do conteúdo do seu cérebro, a lente que nos permite visualizar, interpretar e entender a realidade. Mas o que feministas enxergam no mundo? Só rolas opressoras a assediar e enrolar mulheres por todo canto, é claro. Caralhos creminosos é possivelmente a única coisa que existe a ocupar espaço naquelas caixolinhas ardendo apertadas. A meta de delírio feminista já foi espremida há tempos, então agora dobraram a meta e estão alucinando rolas ejaculatórias até em prédios e pontes pra pedir bis.  Mas cacete, qual é a porra do esporro com caralhos ejaculando? Exatamente quando meu pau transformou-se em símbolo de sexismo e misoginia, um bastião fálico de opressão de gênero a se acabar na cara das mulheres? Esse papo de que feminista não engole a opressão creminosa do patriarcado ejaculador é marketing dos mais farsantes, não passa de pose de madame a enganar os incautos. É precisamente quando o suco da opressão acaba que elas se sentem oprimidas,

Casamento Russel

De acordo com Bertrand Russel, o casamento é para as mulheres a forma mais comum de se manterem, e a quantidade de relações sexuais indesejadas que as mulheres têm que suportar é, provavelmente, maior no casamento do que na prostituição. A afirmação de Russel têm duplo sentido, e pode perfeitamente ser entendido que ele está descrevendo o casamento como um contrato de prostituição sancionado pelo Estado.  Embed from Getty Images Seja como for, a quantidade de sexo não desejado que homens tem que suportar não parece fazer parte da equação, já que o marido é o cliente, e a mulher, a fornecedora de sexo. Ao menos prostitutas sempre entregam o sexo contratado em troca do valor estabelecido, o que não ocorre no casamento. Se casamento for uma contrato de prostituição, então é um contrato de venda de sexo onde é autorizado à contratada não entregar o produto pelo qual o cliente está pagando, então o que temos é que o lesado, pra variar, e só para variar, é o homem.  Na realidade a únic

Calibrando o Hyperdrive

Uma das razões pelas quais é difícil falar sobre a realidade de gênero com mulheres é que você começa a explicar como as Monas são e elas surtam quando descobrem que você sabe como elas são. Acabo de escrevinhar textão explicando que mulheres miam e o que acontece? Aparece uma mana miando pra tentar provar que não mia. Brilhante. Há 40% mais idiotas homens do que mulheres, mas isso não é razão para ficar surpreso quando encontramos uma com QI de ameba. Eu falo que feministas são lixosexuais, pois seu objeto sexual é o lixo, e o que acontece? A mana fica zureta e começa a te explicar o quanto homem é lixo. Me enganei. Não era uma ameba, e sim uma porta. Acontece nas melhores famílias. Eu digo que elas miam porque não tem substância e vão miar mais ainda quando têm substância. Não tem como errar, mano. Isso é Física pura, mais garantido que as leis da termodinâmica. A mana mia por causa de assédio, porque se fosse do grupo sem substância estava miando por causa dos padrões de bel

Wolverine & Mia

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Está todo mundo sem saber o que falar da Mia Khalifa, que miou para o gato comer seus vídeos pornô só para em seguida começar a cobrar por fotos miau para prática de onanismo artístico, então essa é uma boa ocasião para falar sobre objetificação sexual. Meu textão é longuinho, mas se você me acompanhar até o final, prometo que vai aprender tudo que sempre quis saber sobre objetificação sexual, mas estava excitado demais para perguntar. Orgasmos múltiplos garantidos ou sua brochada de volta. Pra começo de palavrório devemos deixar bem claro que essa conversa de que objetificação sexual é desumanizante é mais furada do que camisinha do Mick Jagger. Pelo contrário, remover a dimensão sexual do indivíduo é desumanizá-lo, visto que somos uma espécie sexuada. Sexo, depois de sobrevivência, é nossa prioridade. Isso para fêmeas, porque machos na natureza estão dispostos a literalmente morrer para ter a chance de passar aquela porra adiante. Todos nascemos programados para querer ser o objetão

Quem poderá nos Defender?

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Ninguém melhor que Dan Bilzerian para ensinar aos meninos o que é feminismo. Dan estava sofrendo virulentos ataques de manas brasileiras no seu Instagram por postar fotos acompanhado de mulheres em poses crocantes, então resolveu dar às nazis brazucas consentimento para felatio, o popular chupa minha rola. Se Dan fosse um gay ou mulher postando fotos no Instagram com boys malhados no seu iate, as virulentas jamais fariam objeção. Idem caso Dan fosse uma milionária lésbica exibindo suas piriguetes. Nem vou falar o que aconteceria se Bilzerian só levasse obesas para suas sessões de fotos. Seria ovacionado. Show de inclusividade. Troféu Body Positivity do milênio para esse valente guerreiro que encaçapou não uma, mas uma frota de divas plus size e ainda registrou tudo nas redes sociais. Pode fazer análise combinatória de todos os 72 gêneros nessa equação. Só há uma que feministas vão achar degradante, apenas em uma elas vão dizer que é machismo: homem hetero com mulheres gostosas. Aqui pr

To Hyperspace and Beyond

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Tem gente que não entende por que sou casado. Confesso que também não entendo. Tirando as coisas que a gente entende, o resto não entendemos. Essa é a parte onde está a ação, o que faz a vida valer a pena, já que o que sobra é só o tedioso universo dos enigmas que já solucionamos. A verdura é que sou um miguitáu undercouve. Depois do meu divórcio, casar outra vez não queria, mas ficar solteiro também não. Essa já era mais ou menos a situação antes de casar a primeira vez, inclusive. É nesses momentos em que estamos confusos, naquele período conturbado entre o nascimento e o casamento, que as meninas aproveitam para se aproveitar de nós. Quando você vê, já está no altar se perguntando o que é que está acontecendo. Outra vez. Claro que não é porque eu não sabia o que estava acontecendo que não estava no controle da situação. Pelo menos estava até a situação sair de controle. O fato é que estou casado com uma mulher da minha geração, uma Leia. Essas Reys que estão por aí nem com Jedi mind