Wokesawa

O fenômeno do momento parece ser a discussão sobre se lacrou ou não lacrou da cinematografia Woke Hollywoodiana, que ficou em evidência com o filme Prey (2022), última sequência de Predador (1987). Discussões sobre se é ou não é são mais antigas que a cabeleira do Zezé, então é claro que tudo pode ser, não ser, ou nem ser, nem não ser. No caso de Prey, entretanto, está claro que ficou subentendido que só pode ser uma dessas três opções. Toda essa confusão é sinal claro de que a narrativa woke foi normalizada de tal forma na cultura que em breve personagens nos filmes estarão falando coisas como "The Future is Black Transfemale" e o pessoal vai achar que apontar lacração aí é paranoia, nada mais do que mimimi reverso motivado por racismo e transfobia. Prey é um filme interessante, daqueles capazes de surpreender indivíduos dispostos a assisti-lo despojados de qualquer expectativa, mas a verdade é que Naru, a protagonista, não é nenhuma Sarah Connor comanche, e a produção é c