Quem poderá nos Defender?


Ninguém melhor que Dan Bilzerian para ensinar aos meninos o que é feminismo. Dan estava sofrendo virulentos ataques de manas brasileiras no seu Instagram por postar fotos acompanhado de mulheres em poses crocantes, então resolveu dar às nazis brazucas consentimento para felatio, o popular chupa minha rola. Se Dan fosse um gay ou mulher postando fotos no Instagram com boys malhados no seu iate, as virulentas jamais fariam objeção. Idem caso Dan fosse uma milionária lésbica exibindo suas piriguetes. Nem vou falar o que aconteceria se Bilzerian só levasse obesas para suas sessões de fotos. Seria ovacionado. Show de inclusividade. Troféu Body Positivity do milênio para esse valente guerreiro que encaçapou não uma, mas uma frota de divas plus size e ainda registrou tudo nas redes sociais.

Pode fazer análise combinatória de todos os 72 gêneros nessa equação. Só há uma que feministas vão achar degradante, apenas em uma elas vão dizer que é machismo: homem hetero com mulheres gostosas. Aqui professor Bilzerian nos passa a lição: feminismo é a ideia radical de que diarréia normativa e igualdade de gênero é a mesma coisa. Você é homem hetero e quer postar fotos das mulheres que voluntariamente frequentam seu iate? Não dá. Você é uma mulher bonita e quer aparecer no Instagram do milionário malhadão? Não pode. Mas por que não pode? Não pode porque não é não. Não dá porque feminista não pode ver uma regra que já quer cagar. 

A caganeira totalitária de regra é tão tsunâmica que querem comandar a realidade, regular a língua e até a Lógica. Quando Bilzerian mandou as virulentas chupar sua rola, aquilo não pode ser entendido como um ato de desrespeito a todas as mulheres porque o convite foi direcionado às feministas que estavam torrando seu saco. Se você não faz parte desse grupo, não se assanhe. Tio Bilzer não ofereceu o piu-piu pra você.

Vivemos tempos sombrios onde laxante ideológico, sexismo e ódio contra homens nos é vendido como igualdade de gênero e justiça social. Nesses momentos críticos, o que precisamos é voltar às origens, de algo roots, old-school, um símbolo vintage de esperança capaz de nos guiar durante a tormenta. E agora, quem poderá nos defender? Quem, quem, quem? Sim, só pode ser ele: o Shupolin Colorado. Seguido pelos bons, venerado pelos melhores, esse Cesar Millan de pererecas é imparável. O tico das galáxias, empalador de periquitas e paladino das gulosas não pode ser derrubado nem com Kriptonita, então nem adianta chamar o Batman. Nada detém nosso herói, o Shupolin.

Shupa agora, Tia Dora. Até o talo, mana Kahlo. Shupa que é de uva, shenta que é de menta.

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