Só um Tapinha não Dói

 

A pornografia é de longe o carro chefe dos mimimis radicais de radfems porque radfeminismo é igual a feminismo, só que radical. De acordo com as lacraias peludas radicais, pornografia segue sendo aceita porque os machos escrotos não aceitam ver seus gostos questionados. Esse conceito sintetiza a filosofia radfem com precisão. Enquanto feminismo é cagação de regra, radfeminismo é cagação radical de regra. Se homens gostam de alguma coisa, feministas são contra, mas como isso não é suficiente para radfeministas, elas são radicalmente contra. 

Setenta e cinco porcento dos consumidores de pornografia são homens, o que provoca a ira radical de radfems. Fossem mulheres 75% dos porn consumers, elas seriam radicalmente a favor. Contrário à crença pornográfica popular, entretanto, o estereótipo do macho tóxico viciado em pornô é falso, já que o tempo de visita médio em sites de pornografia do bofe opressor patriarcal é de 10 minutos. A razão nem precisa fazer pesquisa para descobrir. Esse é mais ou menos o tempo que o sujeito leva para escolher alguma coisa que preste no celular e descascar uma rapidinha, conforme me revelou um conhecido de um primo de um vizinho de um amigo meu.

A questão é que há consumidores de pornô do sexo feminino também, e seus gostos não devem ser questionados. Para radfems, isso é mais uma razão para ser radicalmente contra pornografia, pois os inquestionáveis gostos das meninas são justamente tudo que feministas acham inadequado, o que significa que radfems pensam que eles são radicalmente inadequados. Estatísticas do Pornhub revelam o que o que as arteiras andam aprontando online. As categorias mais buscadas são, nessa ordem: lesbian, threesome, big dick, ebony e gangbang.

Aí embolou o meio de campo. Supostamente sexo lésbico é feito para homens, mas o que explicaria essa fixação das meninas em assistir objetificação do corpo de mulheres em cenas calientes de colação de velcro filmadas com script for men? Seja qual for a explicação, radfems vão dizer que isso é radicalmente inadequado. Sexo grupal faz parte dos gostos inadequados também, já que gangbang são vários caras com uma mulher só. Se sexo com um bofe só na telinha já é estupro, de acordo com radfems, gangbang é estupro coletivo, então o que temos é inadequação coletiva. Ebony faz referência à categoria interracial onde um afroamerican, tradicionalmente com um pinto monstro, deflora uma palmitinho com cara de menina inocente e pura que nuca fez aquilo antes. Essa é basicamente a cara padrão que mulheres fazem o tempo todo, então essa informação não agrega muito. Citei apenas para agregar um pouquinho. Não é muito, mas ainda assim é alguma coisa. 

Tem a categoria big dick também. Esse foco no pinto grande é estranho, já que elas sempre dizem que tamanho não importa, mas o que podemos inferir dessas categorias mais buscadas é que quando as meninas não estão fantasiando com briga de aranhas estão pensando em sexo grupal com um pelotão de afrodotados de pinto grande. Isso é bastante racista. O que as meninas tem contra pintos branquinhos? Certamente radfems vão achar isso radicalmente inadequado. Afinal, se existe alguma atividade heterossexual que uma feminista não considere inadequada, ela não é uma radfem. Como já disse o Pondé, não exatamente com essas palavras, feministas são empata foda. Faltou falar que radfeministas são empata foda radicais. Onde há sexo entre homem e mulher, elas são contra. Nem precisa ser sexo real. Se o homem está fantasiando que está molhando o biscoito com uma gostosa, ele já está errado, já que a prática é machista e misógina.

BDSM, o sexo padrão 50 Tons de Suruba, também povoa a psique sexual feminina. De acordo com o PornHub, 86% dos que buscam essa categoria são meninas. Alguma explicação tinha que haver pra essa mulherada lotar o cinema para ver o Christian Grey, um alfa dominante cheio da grana que usa e abusa das menininhas. Esse negócio de macho dominante e poderoso é muito patriarcal. Feministas são contra, mas como radfems são radicalmente contra, tiveram que ir no cinema disfarçadas pra ninguém saber o que andam aprontando. Se a central descobre, elas perdem a carteirinha de rad, então tem que ser tudo feito nos bastidores. Essa informação também não agrega muito, já que sexo rola sempre nos bastidores mesmo, mas resolvi agregar mais esse pouquinho mesmo assim, pois de pouquinho em pouquinho a gente junta um poucão.

A categoria de spanking - sexo violento -, correlacionada com BDSM por ser uma modalidade mais bruta, dominadora e machista, é também mais buscada por meninas. Radfems odeiam, mas penso que o que deixaria rads realmente histéricas é saber que 62% das mulheres têm fantasias com sexo forçado. Agora sim, radicalmente inadequadíssimo esses gostos sexuais femininos, o que obviamente não é problema para uma radfem. Onde houver uma mulher com tesão por homens, haverá uma radfem para dizer que não pode. Mas por que não pode? Ora, porque radfems não aceitam ver seus gostos questionados, então tem que cagar regra e regular o que a mulherada quer fazer na cama.

Na foto vemos um afresco de 5 A.C, uma cena erótica em uma tumba etrusca onde dois bofes másculos literalmente dão surra de vara em uma piriguete. Deve ser a tumba da piriguete. Morreu de tanto levar vara. Para radfems, é claro, surra de vara é um gosto inadequado. Convenhamos, esse negócio de cagar regra no que os outros fazem na cama é meio pervertido, possivelmente a maior perversão sexual de todas, o que significa que radfems são pervertidas. Nada que uma surra de vara bem dada não cure. 


Fontes envaretadas XXL:



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