Iara Dupont
Feminismo não é o que é hoje por acaso. Todas as ideias que ouvimos na cultura pop foram fabricadas por lacraias peludas extremamente perturbadas martelando suas teses lunáticas por décadas a fio na Academia. Iara Dupont não é uma acadêmica, mas só não está brilhando em departamentos diHumanas pois, por acaso do destino, não escolheu a cátedra para propagar suas teorias. Talento é o que não lhe falta: borderline, esquizofrênica, completamente desconectada da realidade, cheia de neuroses, incapaz de pensar logicamente, espatifada violentamente no the wall e com muita vontade de odiar macho, Dupont tem todas as virtudes necessárias para ser uma lacraia top influente no meio acadêmico. Não ter escolhido o caminho da erudição peluda, entretanto, não a impediu de brilhar na lacraiosfera com classe e sofisticação.
Sua página no Face, com milhões de seguidores, foi recentemente derrubada, embora ela ainda esteja em atividade no Instagram, onde tem cerca de 28 mil seguidores. Ter sido derrubada no Facebook atesta o grau de peçonha do seu discurso de ódio a macho, que só é superado pela originalidade e a genialidade de suas teses totalmente ensandecidas, daquelas que o sujeito lê e conclui que a solução mais humana é internar e encaminhar para lobotomia. Uma de suas teorias é de que mulheres não têm autorização para chorar. Isso mesmo, mulheres são ensinadas pelo patriarcado que menina não chora. Veja bem, mulheres não podem nem mesmo desabar em prantos a cada 20 minutos que já aparece um machista escroto dizendo que você é instável, que está com algum problema hormonal ou alguma outra pereba. Chorar, de acordo com Iara, é um direito que todo ser humano tem, menos as mulheres. Chorei após essa revelação. De verdade. Male tears legítimas.
A tese de que homens são egoístas já é popular há bastante tempo. Por exemplo, quando o bofe não paga viagens, restaurantes, botas, roupas, jóias caras e todos os seus boletos ele é egoísta, muito apegado a bens materiais. Esse não é pra casar. Iara então inovou com uma nova tese, que parece já estar se espalhando por aí, a de que homens são interesseiros. Isso mesmo, homens são biscateiros que encostam nas meninas porque querem arrancar dinheiro delas. Sua mórbida fixação por grana é cruel. Quando eles se separam, não é porque o sexo esfriou, porque a mulher tá gorda e embagulhou, ou porque o amor acabou, mas porque a fonte secou e eles não estão mais conseguindo extrair ganhos monetários daquela relação.
Se você acha que essa é a parte estapafúrdia da teoria Dupont do macho interesseiro, você evidentemente não sabe com quem está lidando. Como disse, Iara é uma peluda top, praticamente uma Frida reencarnada. Que a Deusa a tenha. Considerando que homens são egoístas e interesseiros, você imaginaria que Iara aconselha suas seguidoras a afastar-se de homens e evitar relacionamentos. Logo se vê que o seu cérebro é medíocre, e não é capaz de atingir o nível Dupont de empoleiramento peludo.
Se homens são interesseiros, a solução é casar com eles, esconder todo dinheiro que você ganha em um caixa 2, arrancar todo o dinheiro que puder do bofe egoísta e depois pular fora. De acordo com Dupont, o divórcio é a ruína financeira da mulher, coisa que raramente ocorre com homens quando se separam. Ao raspar cada centavo do cofrinho do bofe antes de vaporizar, a padawan de Lado Rey da Força está contribuindo para um mundo com mais igualdade de gênero, já que mais homens vão terminar falidos após o divórcio.
Supondo que você ache que isso não é peludez empoleirada suficiente, então definitivamente você precisa rever seus conceitos. Iara também subscreve a tese de que homens adoram conversar, mas não de escutar. O que eles gostam é de monólogo. Isso cansa as mulheres, portanto o conselho empoleirado da mestra é deixá-los falando sozinhos. Quando eles chegam do serviço e começam a azucrinar seus ouvidos com aquele bla bla bla irritante, ignore, pois isso drena a paciência da mulher. Ligue a TV e vá assistir uma partida de futebol feminino, já que isso é menos entediante que macho tagarela.
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