A Histérica História da Crítica Histérica ao Sexismo na Ciência

Ciência sempre foi sexista com mulheres e usada para justificar a subjugação e exploração do sexo feminino. Machistas patriarcais brancos hetero cis binários e outros nem tão hetero assim da época de Aristóteles, por exemplo, fizeram uma descoberta assombrosa a respeito da biologia humana: somente mulheres conseguem engravidar. Eles descobriram isso após eras chumbregando com os amiguinhos na Academia, nos pelotões do Exército e basicamente em todo lugar onde era possível enfiar seu piu-piu no fifi de algum efebo delícia com bumbum gostoso. Apesar de seus sinceros e repetidos esforços, nenhum efebo engravidava. 


Obviamente essa descoberta científica opressora e sexista dos pesquisadores patriarcais machistas foi usada por milênios para oprimir mulheres e imputar a elas o papel de mãe, reduzindo o gênero feminino a uma classe de parideiras e amamentadeiras. Poderíamos ter dado qualquer função na sociedade às mulheres no passado, mas por que justo a de engravidar e parir bebês? Isso não fás centido nenhum, então esse negócio de gravidez só pode ser uma coisa que pesquisadores sexistas inventaram para oprimir e explorar as meninas.

Segundo a matéria empoleirada linkada ao final, o único tipo de penetração aceito antigamente era o modelo androcêntrico, o que é bastante sexista também. Como é que vai haver penetração não androcêntrica eu não faço a mínima ideia, mas parece que as meninas hoje em dia desistiram de tentar efetuar penetração ginocêntrica via colação de velcro, renderam-se ao falocentrismo tóxico do patriarcado e recorrem a cintaralhos, pois penetração com modelo androcêntrico de silicone é bem mais prática e descomplicada. Há inclusive vários modelos androcêntricos de penetradores no mercado capazes de satisfazer desde as mais tímidas e medrosinhas até as mais gulosas e arteiras.

No passado, parece que os cientistas patriarcais preconceituosos achavam que mulheres eram psicologicamente frágeis e surtadas. Sinceramente, sou incapaz de entender por que alguém em sã consciência chegaria a tal conclusão estapafúrdia de que mulheres são psicologicamente débeis. Provavelmente um médico estava passando na rua, disse a uma beldade que ela era linda e ela surtou preto na batatinha, ficou de mimimi alucinado sobre assédio, fez escândalo histérico nas redes sociais da época, essas coisas. Isso é super normal, gente. Homens reagem exatamente da mesma maneira quando uma mulher chama eles de lindo na rua. Eu mesmo só não faço mais esse tipo de escândalo histérico atualmente porque na minha idade as mulheres desistiram de me oprimir. Ando por aí na rua e elas nem dão bola pra mim mais, então estou tendo que lidar hoje com a terrível verdura de que pior que ser oprimido pelas mulheres é não ser oprimido pelas mulheres. É super opressor descobrir que você era feliz e não sabia.

Seja como for, esse negócio de histeria foi, não sei por que razão, associado ao útero, portanto só podia ser falta de orgasmos. Para testar sua teoria sobre histeria, os estudiosos entrevistavam várias solteiras virgens na rua e diziam a elas que o problema delas era falta de séquisso. Todas surtavam e faziam escândalos histéricos. Pois bem, confirmado. Para ficarem histéricas assim com qualquer mimimi idiota e inofensivo, só pode ser falta de séquisso o problema. Com certeza é pois é bem assim que eu fico durante longos períodos de abstinência sexual. Nessa hora é só alguém me dizer que meu problema é falta de séquisso que eu vou surtar preto na batatinha. Pronto, entreguei que não estou comendo ninguém.

Na propaganda de época da foto, vemos um médico administrando o tratamento de massagem pélvica para tratar histeria. O tratamento não podia ser auto-administrado pois masturbação feminina era tabu, coisa fácil de resolver naquele tempo pois bater siririca para as pacientes no consultório do pepecologista parece que ainda não era tabu. Olhando agora para essa imagem, é de se perguntar se histeria era uma doença real mesmo ou a mulherada ficava de mimimi se fingindo de histérica só para visitar o consultório de algum médico bonitão. Nesse momento me veio um dúvida cruel sobre mulheres. Será que elas ficam histéricas porque estão histéricas mesmo ou ficam fingindo uma ceninha histérica porque imaginam que homens são uns machistas metidos a médico que pensam que a histeria delas é falta de rola? Hummm... difícil saber.

Masturbação masculina sempre foi um tabu severo, já que os antigos achavam que sexo era para procriação. Possivelmente achavam isso porque sexo é pra procriação mesmo, porque se a mulher não tomar um anti-baby vai embarrigar rapidinho assim que começar a transar. Claro que, como masturbação feminina também era tabu, feministas entendem que isso é sexismo. A coisa mais comum da face da Terra é dizer a homens que seu mau humor e instabilidade emocional é falta de buceta, mas assim que dizemos que instabilidade emocional feminina é falta de caralho, feministas têm surtos histéricos e acham que isso é sexismo. É difícil determinar se a causa do surto histérico é falar em caralho ou em instabilidade emocional feminina causada por falta de caralho, mas desconfio de que esse tipo de surto deve ser causado por falta de rola.

Quando alguém acha que julgar os dois sexos com base no mesmo critério é sexismo, essa pessoa é claramente histérica, então tá precisando de remedinho. O remedinho para histeria já sabemos há muito tempo qual é: rolamicina porridurada em drágeas aplicada em doses regulares. Não pode ser medicamento genérico. O bagulho tem que ser de grife, com cartão de crédito roliço acoplado na cartelinha, de preferência de vários fabricantes diferentes para evitar resistência ao medicamento.


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